quinta-feira, 30 de junho de 2011

MALEFÍCIOS DA CARNE E DO AÇÚCAR BRANCO - DR. MÁRCIO BONTEMPO

Diversos produtos utilizados na alimentação cotidiana comum devem ser evitados tanto para o tratamento como para que se previna o surgimento de doenças.
A carne, principalmente a de vaca, é hoje prejudicial, devido à grande quantidade de produtos químicos que contém, como o dietilbestrol, um hormônio proibido pela legislação brasileira mas usado comumente para aumentar o peso dos animais. Trata-se de um hormônio sintético (estrogênio) que é capaz de fazer engordarem as vacas mas que, mesmo em pequeníssima quantidade, pode provocar distúrbios menstruais, tumores do ovário e da mama, dos testículos e do útero, além de alterar a libido, ou energia sexual, diminuindo-a. Além disso, existe o sulfito de sódio usado para dar às carnes frigorificadas um aspecto mais saudável à cor vermelha; para fixá-lo, usa-se, com freqüência, o nitrato de potássio (salitre). Ambos são comprovadamente cancerígenos para o homem. Também inclui-se o efeito da carne que, mesmo sem aditivos químicos, causa putrefação intestinal e diminuição da resistência à infecção devido à ação de toxinas próprias da carne como a cadaverina, a putrescina, o indol, o escatol, a uréia e o ácido úrico (mais concentrados nas vísceras). Devido ao uso de carrapaticidas e outros defensivos, também são encontrados traços de DDT na carne animal e de mercuriais nas rações. Tudo isto é bem mais perigoso nas carnes acondicionadas como o pre¬sunto, a salsicha, a mortadela, patês, salames, carnes enlatadas etc., onde encontramos também uma grande quantidade de an¬tibióticos para conservação.
O açúcar branco, hoje usado em quantidades muito elevadas é estimulado pelos governos e pela propaganda, é um perigoso aditivo que antes não fazia parte da dieta humana. Usado há cerca de cem anos, faz parte da maioria dos alimentos modernos é responsável por numerosos distúrbios orgânicos. Segundo estudiosos, o açúcar é um agente cariogênico, determinando as cáries dentárias pela formação de placas bacterianas no sulco gengival e pela retirada do cálcio dos dentes por vários mecanismos, sejam locais ou através do próprio sangue. Mas não é nos dentes que o açúcar tem a sua ação mais perigosa. Da forma abundante como é consumido, ele determina a perda lenta de cálcio dos ossos e magnésio, além de drenar as importantes vitaminas do complexo B. Considera-se, por isso, o açúcar como um antinutriente e portador de uma grande e desnecessária quantidade de energia química concentrada.
Hoje, a propaganda mostra o açúcar como um elemento necessário. Antigamente, quando ele não existia, ninguém sofria de sua "carência", nem os intelectuais e muito menos os soldados e os que dependiam das forças musculares, pois a maior parte dos alimentos naturais consumidos transformam-se em glicose, que é o combustível celular verdadeiro. O açúcar comporta-se no organismo como uma droga química, que realmente é, embora seja retirado da cana-de-açúcar. William Dufty, em seu famoso livro Sugar Blues (Editora Ground Ltda.) afirma que "o açúcar branco, doce e refinado, é uma droga viciante, que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização". O autor afirma também que ele é mais perigoso e traiçoeiro que a cocaína, pois é tido como fator alimentício fundamental. Atribui-se ao açúcar a capacidade de gerar e piorar a maioria das doenças modernas, todas as in¬fecções, a hipoglicemia, os diabetes etc., devido ao seu poder de diminuir as resistências do organismo e eliminar o importante magnésio.

Extraído do livro Manual de Medicina Integral, escrito pelo Dr.Márcio Bontempo.

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