sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A VOLTA DE JESUS CRISTO - OSVALDO POLIDORO - EXTRATO

“Em verdade, em verdade vos digo, que não
saireis dali até pagar o último ceitil” – Jesus.

Os Sete Céus que compõem o mundo astral terrícola, ou sete faixas
concêntricas e superpostas, naturalmente se subdividem em múltiplas
subfaixas; e tudo isso para que cada espírito receba, por habitação, o seu
lugar específico, a sua morada segundo as determinações dos
condicionamentos vibratórios.
Ninguém tem o seu plano de morada por força de organismos
burocráticos ou de maquinações de gabinetes; mas a cada um será dado
morar em um plano de vida que represente, no exterior, o correspondente
do seu padrão interior. É a lei do peso específico a encaminhar cada um ao
seu nível comum de habitação e vida, meios e fins.
O submundo, a vida astral da subcrosta, essa vasta morada daqueles que
mal se comportaram, que jogaram mal com o dom sagrado de relativa
liberdade, é constituído de quase setenta subfaixas. E quanto mais para o
centro da Terra sólida, tanto mais inferior. E não é necessário dizer que os
mais terrificantes estados existem por ali, e que os corpos astrais ou
perispiritais vão se degradando, na razão direta dos desequilíbrios mentais.
Portanto, é muito comum a característica de um ser humano, no seu corpo
astral, vir a ser a de um animal inferior, podendo atingir a configuração de
répteis, que são os níveis inferiores, que são as primeiras manifestações da
escala evolutiva, depois dos blocos e das larvas, logo em seguida aos
filamentosos.
Falando agora, depois de alguma recuperação feita, posso garantir que a
Terra é um mundo muito inferior; porque além de ter um submundo assim
medonhamente inferior, tem para o exterior, para fora do mundo físico,
muitas faixas negras a contar, onde legiões de seres penam suas
transgressões contra a Lei. Não são piores do que as tenebrosas habitações
do submundo, mas são lugares de sofrimento, são ambientes de expiação.
Quanto tempo ficará um espírito sujeito a tais expiações?
Tudo corresponde ao montante de faltas, não havendo regra geral, sem
ser no fato de ter que sofrer a punição. E como quem paga é quem contraiu
a dívida, fica saliente que o próprio ser é o juiz em causa própria. A vida de
cada um é como a sementeira própria, sendo obrigado a colher assim como
semeou.
Haveria como discutir com a Lei ou com a Justiça Divina?
Nunca! Porque o SER INFINITO que é Deus, jamais desce à
condição de individualidade, para reger o que quer que seja com caráter
de particularidade. Em Deus tudo é UNIVERSAL, porque tudo rege por
meio da Lei. A Lei Central de Equilíbrio funciona eterna, perfeita e
imutavelmente! Ela mesma se desdobra em leis e mais leis, mas a sua
marca essencial é fazer tudo retornar à Lei Central.
Em virtude de ser assim, qualquer desequilíbrio representa falta
cometida contra a Lei Central de Equilíbrio ou Harmonia; e como a
registração é feita no corpo astral do faltoso, quem a desmanchará, sem ser
ele mesmo?

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